Quarta-feira, 18 de Julho de 2012

Saiba a diferença entre o stalking e o bullying - programa Fátima Bernardes (tv Globo)

http://globotv.globo.com/rede-globo/encontro-com-fatima-bernardes/v/saiba-qual-e-a-diferenca-entre-o-stalking-e-o-bullying/2042726
publicado por Vítimas de Stalking às 00:44
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Notícias: "Grávida assassinada fez 47 queixas"

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/gravida-assassinada-fez-47-queixas-com-video
Quarenta e sete queixas à GNR por ameaças e injúrias à ex-namorada e a familiares desta, além de uma por agressão a Magda Dionísio, valeram a Nuno Inácio, da parte do Ministério Público, uma medida de afastamento da principal vítima - não podia estar a menos de 300 metros da jovem de 20 anos. Até que, anteontem à noite, o agressor, de 28 anos, sem superar a separação de há ano e meio, invadiu a casa da ex, em Pêro Moniz, Cadaval, e assassinou-a a golpes de catana. Magda estava grávida de oito meses, do actual namorado. O bebé também morreu.
A jovem foi morta à frente dos pais, também atingidos pela lâmina da catana: o pai, Carlos Dionísio, 57 anos, está em estado grave; a mãe, Eulália, sofreu ferimentos mais ligeiros. O crime ocorreu pelas 23h00, e, horas depois, Nuno, desempregado, enforcou-se a alguns metros da casa dos pais de Magda. "Foi a terceira vez que ele [Nuno] veio cá a casa. Namoraram dois anos e ele nunca foi violento, só quando ela acabou a relação. Aí, agrediu-a. Tinha problemas com álcool e com drogas", diz Rute Dionísio, irmã da vítima. Uma prima contabiliza 47 queixas apresentadas pela família.
"O Nuno mandou-me muitas mensagens a ameaçar-me e à minha filha. Aliás, disse-me para preparar a roupa da menina porque a ia matar. Mas nunca pensámos que pudesse acontecer", diz Rute. Magda namorava com António Ferreira, militar da GNR na Lourinhã. O filho de ambos nascia daqui a quatro semanas e ia chamar-se Tomás. O militar, ao saber da morte da mulher e do filho, sentiu-se mal e teve de receber tratamento.
Carlos e Eulália levaram várias facadas a tentar proteger a filha. "O meu pai só chorava antes de entrar na sala de operações. Esteve sempre consciente e viu a minha irmã a morrer", diz Rute.
"ANDA PARA CASA QUE A MAGDA ESTÁ MORTA"
Eulália Dionísio, mãe da vítima, gritou pela ajuda dos vizinhos, e, depois de ver a filha ser brutalmente esfaqueada, ainda pensou que Nuno Inácio lhe ia matar o marido. "Foi a minha mãe quem deu o alerta. Antes de ser esfaqueada, veio à rua pedir ajuda. Quando lhe liguei, ela disse-me: Anda para casa que a Magda está morta", contou a irmã da vítima.


"PAREDES COBERTAS DE SANGUE
Helena Duarte foi a primeira vizinha a chegar à casa onde a família Dionísio foi brutalmente atacada. "As paredes estavam cheias de sangue. Aquilo era terrível. A Eulália e o Carlos estavam ambos conscientes e sabiam o que tinha acontecido à filha. Estavam arrasados", recorda ao CM Helena Duarte. Aliás, foi no armazém localizado no terreno do marido, Luís Ferreira Duarte, que Nuno acabou por se suicidar pouco depois de ter cometido o crime. "Quando cá cheguei, o corpo dele ainda aqui estava. Tinha um golpe na cabeça que deve ter sido da luta na casa. Ele até trouxe uma corda que depois foi apreendida pela Polícia Judiciária", disse Luís Duarte.
"ELE CHORAVA POR ELA"
Nuno Carlos de Sousa Inácio, de 28 anos, é descrito pelos vizinhos, no Bombarral, como "um moço pacato". Natural do lugar do Salgueiro, freguesia do Carvalhal, vivia no centro da vila há alguns anos. Os vizinhos recordam que, há cerca de um ano, Magda também ali viveu.
Uma amiga do homicida, que pediu para não ser identificada, contou que "ele nunca ultrapassou aquela separação", e que terá tentado várias vezes retomar a relação. "Ele gostava dela e chorava por não aguentar estar sem ela", contou. Falara com ele há poucos dias, mas nada indicava que "fizesse uma coisas destas".
O homem, que trabalhava nu-ma exploração agrícola, terá ficado desempregado há pouco tempo. "Andava desesperado", admitiu a amiga do homicida.
publicado por Vítimas de Stalking às 00:36
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Holandesa é detida após ligar 65 mil vezes para suposto namorado

Uma holandesa que telefonou 65 mil vezes para um homem no último ano - em uma média diária de 178 ligações - foi detida e corre o risco de ser processada por perseguição.

O suposto alvo de perseguição disse à polícia que foi 'bombardeado' com as ligações, mensagens de texto e e-mails da acusada.

Segundo os advogados da mulher, de 42 anos, ela alega ser namorada do homem em questão, e nega que suas ações sejam excessivas.

A 'vítima', de 62 anos, nega que ambos estivessem em um relacionamento.

A polícia fez buscas na casa da mulher, na cidade de Roterdã, e apreendeu vários celulares e computadores.

A correspondente da BBC em Haia, Anna Holligan, diz que, em uma audiência preliminar, um juiz concedeu liberdade sob fiança à mulher, sob a condição que ela deixe o homem em paz.

No entanto, apenas algumas horas depois de ser solta, a mulher supostamente ligou mais uma vez para o homem, afirma a correspondente da BBC.

A acusada está detida desde então. Ela compareceu à corte nessa quarta-feira, e a data para uma nova audiência ainda será definida.

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publicado por Vítimas de Stalking às 00:28
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Noticia: "ataca menor na rua e dá-lhe 25 facadas"

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/ataca-menor-na-rua-e-da-lhe-25-facadas


Ataca menor na rua e dá-lhe 25 facadas
Filipe ‘Caveira’, de 22 anos, perseguia Sara, de 16, há já algum tempo. Terão tido um relacionamento fugaz, mas o jovem nunca aceitou a separação, que ocorreu quando a adolescente descobriu que ele tinha estado preso. O cadastrado enviava mensagens ameaçadoras à menor e também às suas amigas. Cansada de ser importunada, Sara Silva foi ontem às 14h50 ao encontro de Filipe na rua Nova do Seixo, em São Mamede de Infesta. Queria que ele a deixasse em paz, mas acabou por levar 25 facadas, a maioria na zona abdominal.
publicado por Vítimas de Stalking às 00:25
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Quinta-feira, 17 de Maio de 2012

Em Inglaterra são dados os primeiros sinais políticos de que o stalking pode ser levado a sério

A few years ago an academic I know had to suspend her career and go underground for a year. She was fleeing a stalker – an ex-boyfriend who had spent three years following, messaging and threatening her.

She would wake up to dozens of texts and emails telling her the details of how he was going to attack her. He was blocked from her office email but constantly set up new accounts so that his threats would come through. She moved house but he tracked her down. He would wait in a car outside her flat to follow her to work, and outside her work to follow her home.

Eventually she gave up and fled the country. She spent a year doing low-paid secretarial jobs. It was the only way that she could be sure that her name wouldn't figure on any staff lists, and that her ex-boyfriend wouldn't be able to find her online. She hoped that if she vanished entirely his malevolent obsession with her would start to wane.

This woman was forced into exile because the legal system in the country she was living in, like almost every legal system in the world, was utterly uninterested in recognising or responding to the daily terror that she was being exposed to. The police told her they could only act once she was physically attacked. She could have sought an expensive civil injunction, but to do so she would have had to turn up in court, in full view of the man she was desperately trying to avoid, and give him the tremendous satisfaction of hearing just how effectively he had frightened her and damaged her life.

"That's everything he wants," she said. "To force me to see him, to hear how scared I am and how powerful he is – that's just what he's trying to achieve." She decided not to when her solicitor told her that the police rarely arrested any man who broke such an injunction. It was a waste of time.

The official response to stalking in England and Wales has always been just as inadequate. There is no offence of stalking, only of harassment. The Home Office estimates that there are 120,000 cases of stalking every year, almost all of them consisting of men threatening women, and some of them ending in murder, rape and violent assault. On average, women endure a hundred incidents before they even report their cases to police. But they are rarely taken seriously. Sometimes they are told they ought to be pleased at the attention.

One woman showed police a series of terrifyingly graphic and obscene threats that she had been sent by a man she scarcely knew; they started laughing and reading them out to one another. Of those 120,000 cases, only 4% resulted in convictions in 2009, with just 735 sentences – few exceeding six months.

Now that may be about to change. An independent parliamentary inquiry, set up last year to look at stalking, and which reported last month, came up with devastating evidence about its prevalence and its effects. A third of those stalked had full-blown post-traumatic stress disorder. Almost 90% of stalkers never had any action taken against them. Stalking was where domestic violence had been 30 years ago – a huge problem that wasn't taken seriously.

There had to be legal change. Stalking needed to be made a specific offence. When Scotland did that in 2010, 150 stalkers were prosecuted in the first four months, and 90% pleaded guilty before trial – contrasting with just 70 prosecutions over the previous decade.

The report was so powerful that David Cameron has decided to act. On Thursday he's expected to announce that stalking will be recognised as a crime for the first time and that serious cases will incur sentences of up to five years. That's to be commended, but campaigners worry that he won't go far enough.

Harry Fletcher of the probation union Napo, who helped set up the inquiry, believes the politicians are being stalled by civil servants who are reluctant to do more than fiddle a little with existing law. The team that deals with stalking at the Ministry of Justice has no sense of why action is needed on a wider front, he says, because its members have never talked to a single victim and have no idea of the complexity of the problem. He is worried that changes will be limited to naming stalking as a crime and making it imprisonable: legal redefinitions alone won't do.

What campaigners want is the promise of an entire bill dealing with the issue. Police and prosecutors must be trained to deal with stalking, so they act early to stamp on it; victims must be assessed for the risk they face, and given help to guide them through the system; and perpetrators must be given treatment in prison – which doesn't happen at the moment – so that they stop. The police need new powers. At present, for instance, they have none to arrest someone who has made threats and may be carrying equipment for kidnapping: rope, balaclavas and chloroform. That should be made an offence, just as going equipped for burglary is now.

If the prime minister doesn't come up with a comprehensive solution , then the campaigners have one waiting: a whole series of amendments that they have tabled for debate in the Lords next Monday, and that they will push to a vote if they are dissatisfied with the government's proposals. Stalking's victims have been ignored for too long to be satisfied by an inadequate response now.

Fonte: The Guardian
publicado por Vítimas de Stalking às 05:49
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Atleta alemã revela identidade de stalker na sua página de Facebook para se defender

Uma atleta alemã de 28 anos resolveu se vingar das investidas de um stalker (perseguidor online) publicando dados pessoais do maníaco para os seus milhares de fãs no Facebook. Estrela do salto em altura na Alemanha, Ariane Friedrich também atua como policial, o que facilitou a investigação da identidade do homem.
Ariane Friedrich, que revelou dados do seu perseguidor no Facebook (Foto: Reprodução)
Tudo começou quando Friedrich recebeu um e-mail com fotos da genitália de um rapaz. Ao descobrir a sua identidade, a atleta decidiu publicar todos os dados pessoais do stalker em seu mural no Facebook. Nome, e-mail e endereço residencial foram divulgados como uma espécie de um “sinal de alerta” da atleta, que quer deixar claro para ele e outros usuários que está pronta para agir, ou tomar iniciativas mais “enérgicas” contra o aliciador.
Ela reforça que postou os dados do homem para se defender dos diversos e-mails “inconvenientes e inapropriados” que recebe, e pensa em levar o caso para a Justiça. “No passado, fui ofendida, assediada sexualmente e até tive um stalker me perseguindo. É hora de agir, é hora de me defender. E é isso que eu estou fazendo”, disse a atleta em sua página na rede social.
Friedrich tem vaga garantida para disputar os Jogos Olímpicos de Londres 2012, e foi medalhista de bronze do Campeonato Mundial de Atletismo de 2009. Quando não atua como atleta, é agente da polícia de Frankfurt.
Via Daily Mail


Fonte: Boainformacao.com.br http://www.boainformacao.com.br/2012/05/atleta-se-vinga-de-stalker-revelando-sua-identidade-no-facebook/
publicado por Vítimas de Stalking às 05:37
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Três em cada quatro perseguições ocorrem na internet

Conforme dados da polícia britânica, a cada quatro casos de perseguição, três ocorrem na Internet. Os criminosos utilizam os próprios computadores para criar pseudônimos com o objetivo de realizar montagens ou caluniar vítimas desconhecidas. Há também o caso de pessoas que roubam a identidade de uma pessoa para criar perfis em redes sociais. Por fim, algumas vítimas sofrem assédio de pessoas do seu círculo social. A pena máxima para esse tipo de crime, na Inglaterra, é de seis meses.
Sean Duffy foi o primeiro homem a ser condenado
por perseguição online (Foto: Reprodução)
As infrações cibernéticas só ganharam notoriedade na Inglaterra após a condenação de 18 semanas do britânico Sean Duffy. Ele foi o responsável pela publicação no Facebook de uma montagem da jovem Sophie Taylor, na qual ela aparece com ferimentos no corpo.
Após ser descoberto, Duffy relatou todo o caso em uma carta de defesa, em vão. Taylor, a vítima em questão, foi baleada acidentalmente pelo namorado Calum Murray, que se matou logo em seguida. Durante o julgamento de Duffy, foram apresentadas provas de que ele fez o mesmo com Laura Drew (vítima de epilepsia), Hayley Bates (vítima de um acidente de carro) e Jordan Cooper (vítima de um esfaqueamento).
O professor da Universidade de Bedfordshire Carten Maple explicou que parentes e amigos das vítimas sentem receio em formalizar uma denúncia na polícia, pois temem represálias por parte dos perseguidores. Além disso, o tipo de crime cometido por Duffy é tratado como bullying, que é julgado de forma mais leve se comparado aos demais casos ocorridos na rede. A Associação Britânica de Stalking luta, há alguns anos, para aumentar a pena máxima de seis meses e fazer com que os casos sejam levados mais a sério pelas cortes.


Fonte: Boainformacao.com.br http://www.boainformacao.com.br/2012/04/a-cada-quatro-casos-de-perseguicao-tres-ocorrem-na-internet/


Uma pesquisa coletada pela Universidade de Bedfordshire revela que os maiores casos de perseguições e ameaças costumam ser realizados por e-mail e mensagens instantâneas. Por enquanto, as redes sociais são responsáveis pela maior incidência de assédio.
O professor afirmou que a quantidade de casos entre homens e mulheres é praticamente igual. Maple também alerta que os usuários tenham cuidado ao repassar número de telefone ou algum e-mail corporativo para desconhecidos, embora as pessoas do próprio círculo social das vítimas não estejam livres de praticar esses crimes.
De 2005 a 2009, a perseguição virtual ou bullying, aumentou cerca de 300%. Houve 53 mil denúncias, mas apenas 8.650 casos foram julgados na corte. Desse número, somente 6.646 foram considerados culpados. Em 2010, houve 10.990 julgamentos e 8.487 condenações.
Via Daily Mail


Fonte: Boainformacao.com.br http://www.boainformacao.com.br/2012/04/a-cada-quatro-casos-de-perseguicao-tres-ocorrem-na-internet/
publicado por Vítimas de Stalking às 05:34
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Quarta-feira, 16 de Maio de 2012

A prisão de um "serial stalker"

http://www.thedailygreenwich.com/news/serial-stalker-arrested-again-greenwich

GREENWICH, Conn. – A Greenwich man who has faced stalking and domestic violence charges over a span of 25 years has been arrested once again. One thing that has never changed, say police, is the victim.
“It is unfortunately never-ending for this poor woman,” said Lt. Kraig Gray, spokesman for the Greenwich Police Department. “A piece of paper is all she has.”
Robert Lee Jennings, 48, of 28 Ridge Street in Greenwich has been convicted of stalking his former girlfriend over a dozen times, Gray said. The two dated briefly in the 1980s. The most recent charges occurred this week. 
Jennings was last arrested in June 2010 on a warrant charging two counts of stalking and three counts of violation of a protective order. He is banned from coming within 100 yards of the woman, according to police.
“We have investigated numerous complaints regarding this stalking ... in this instance they invested a lot of investigative effort to substantiate the charges and were able to come up with a warrant,” said Gray, who would not give further details. “It’s a continuation of the same behavior: He stalks, he watches, he lays in wait.”
The investigation started in February. Police served Jennings with an arrest warrant Tuesday charging breach of peace, stalking in the first degree and violation of a protective order. Jennings posted a $5,000 bond and was due in court on Wednesday.
“Our Domestic Violence unit did an excellent job in investigating Jennings again,” said Gray, adding that domestic violence incidents are one of the more frequent crimes the Greenwich Police Department investigates.
“These crimes straddle all layers of our community. Whether it is the ‘ultra rich and elite’ or the ‘working poor,’ everyone is potentially affected by domestic violence. We take it seriously in Greenwich because of the impact it has in Greenwich not only on the victim, but on the entire family unit,” said Gray. “The best course is to get help before we have to intervene.”
publicado por Vítimas de Stalking às 10:42
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Quinta-feira, 12 de Abril de 2012

Fica a sugestão de um blogger a respeito de um filme onde o stalking é abordado:

http://vivercomlight.blogspot.pt/2012/03/stalking-ou-incapacidade-de-saber.html

La femme da cote
publicado por Vítimas de Stalking às 02:29
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Artigo sobre stalking - revista Ana

http://www.impala.pt/detail.aspx?id=31938&idCat=2058
publicado por Vítimas de Stalking às 02:24
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Stalking: abordagem penal e multidisciplinar na Justiça TV

http://www.justicatv.com/index.php?p=1421
publicado por Vítimas de Stalking às 02:17
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Encontrei uma página muito interessante: uma linha de apoio que ajuda aqueles que querem deixar de ser agressores:

http://www.euline.eu/sprachen/index-portugal.php/
publicado por Vítimas de Stalking às 02:13
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O stalking nas redes sociais

http://www.tecmundo.com.br/privacidade/5411-o-que-sao-stalkers-e-por-que-sao-tao-perigosos-.htm
publicado por Vítimas de Stalking às 01:53
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Agradecimento ao blog "diário das fêmeas"

Tenho de agradecer ao blog "diário das fêmeas" pelo destaque dado ao meu movimento e ao stalking em geral. Fica o endereço:

http://diariodasfemeas.blogspot.pt/2012/03/vitimas-de-stalking-o-blog.html
publicado por Vítimas de Stalking às 01:46
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Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012

Finalmente, o contacto para as consultas na zona do Porto

CASP - Centro de Apoio e Serviço Psicologico ISMAI - Instituto Superior da Maia Avenida Carlos Oliveira Campos Castêlo da Maia 4475-690 S. Pedro de Avioso Cordenadas GPS: N 41.2677920 - W 8.6170470 Telefone: 22 982 89 86 (para marcação prévia) E-Mail: casp@ismai.pt  
publicado por Vítimas de Stalking às 09:34
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